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Calor Extremo: veja os grupos com maior risco de complicações de saúde

Por Antonio Carlos Silva de Sousa Junior – 3ºano EM

Recentemente, as temperaturas médias globais têm aumentado significativamente devido a alguns fatores. As mudanças climáticas têm sido associadas a um aumento na frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas prolongadas e tempestades mais intensas.


O aumento das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, devido principalmente à atividade humana, contribui para o aquecimento global e, consequentemente, para o aumento da temperatura média do planeta e eventos de calor extremo. O crescimento urbano e a expansão de áreas urbanas podem criar ilhas de calor nas quais as temperaturas são significativamente mais altas do que
em áreas rurais circundantes. Isso ocorre devido à absorção de calor pelos materiais urbanos, à falta de vegetação e à liberação de calor por atividades humanas.

Imagem retirada do Google.

Com esse grande aumento progressivo das ondas de calor, determinados grupos possuem um maior risco de complicações de saúde. À vista disso, o grupo mais afetado são os idosos por serem mais vulneráveis.

À medida que o corpo humano envelhece, a tendência é a perda da capacidade de regulação da temperatura interna de forma eficaz em relação ao calor extremo. Nessa perspectiva, muitos idosos têm condições médicas crônicas, doenças cardíacas e, também, menor sensibilidade aos sinais de superaquecimento, o que resulta no perigo de não saberem se estão superaquecendo ou transpirando.

Imagem retirada do Google

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