Por Thais Ignácio – 3º ano do E.M
O ano de 2024 começou com fortes chuvas, causando alagamentos, deslizamentos e mortes. No dia 22 de janeiro, foram registradas mortes nos municípios de Japeri, Nova Iguaçu e Barra do Piraí. O município de Japeri, na Baixada Fluminense, foi um dos mais atingidos. Uma casa na Vila Carmelita desabou, onde ao menos 11 pessoas viviam. “Os gêmeos de um ano, Calebe Jefferson e Jade Veloso Costa, foram deixados na casa pela mãe, Cristiane, que estava com o próprio imóvel alagado. Logo que ela deixou a residência, ocorreu o desabamento. Cinquenta famílias chegaram a ficar desalojadas e vinte escolas da rede municipal suspenderam suas aulas” diz a Revista O Globo. O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar os moradores que ficaram nos destroços das casas que desabaram. Em fevereiro, a Amazônia teve um recorde de quase 3 mil incêndios. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou 2.961 focos. “Até agora, o recorde pertencia a fevereiro de 2007, quando foram identificados 1.761 focos de incêndio. Em comparação com 2023, os números de 2024 correspondem a pouco mais que o quádruplo dos 734 que ocorreram no ano anterior” (Revista Galileu.globo). Estes acontecimentos estão associados à crise climática, incluindo queimadas feitas por agricultores para limpar terrenos, secas e outros fatores. É muito triste ver esses eventos impactando tantas vidas. A conscientização sobre a crise climática é crucial para buscarmos soluções e proteger nosso planeta.
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