Por Caroline Camargo – 1ºano EM.
Nos últimos dias, o Brasil enfrenta a maior seca de sua história. De forma inédita, essa seca afeta todo o país de forma generalizada, de Norte a Sul, porém, o sofrimento populacional não é tão uniforme quanto a seca.
Os rios na região Norte estão começando a secar, no Centro-Oeste, o fogo alastra-se pelas plantações secas, colocando o Pantanal em risco eminente, como também é visto no Sudeste.
Imagem retirada do google
A seca se iniciou em 2023 e persiste até o ano de 2024, sendo a seca mais intensa desde o ano de 1950, a maior intensidade do fenômeno ao longo destas mais de sete décadas está ocorrendo agora, em 2024.
Especialistas afirmam através de estudos que tal desastre está ocorrendo por conta de fenômenos da natureza, como El Niño (aquecimento anormal das águas do Pacífico). A pesquisadora Regina Rodrigues explica que esse fenômeno é e as mudanças climáticas, que fizeram aquecer os oceanos, “bagunçaram” o clima.
A região Norte do país encontra-se em um a situação de isolamento das cidades, ameaças das secas dos dois e da Zona Franca. A região Centro-Oeste está em ameaça de fogo, Pantanal em risco e temperaturas recordes por toda a região. O Sudeste é a segunda região mais impactada com a seca, tendo cidades em alarde pelos incêndios. O nordeste, com os oceanos aquecidos, tem um menor impacto com todo o problema, mas ainda assim, mais da metade da região está em classificação de seca. O Sul, após a catástrofe com a enchente no Rio Grande do Sul (RS), anda recebendo alertas de estudiosos e cientistas sobre uma provável futura estiagem.