Por Hugo Cozendey — 1° ano E.M
A economia internacional em 2025 mostra crescimento global moderado com riscos significativos provenientes de tensões comerciais, incertezas políticas e desaceleração de grandes economias, impondo textos de ajuste às cadeias produtivas e fluxos de capital.
Crescimento mundial estimado em níveis próximos aos observados em 2024, com previsões convergentes de organismos multilaterais apontando uma expansão fraca e desigual entre regiões. As tensões comerciais e a incerteza política limitam a recuperação dos investimentos e do comércio internacional, afetando especialmente mercados emergentes e economias vulneráveis. Revisões recentes das projeções macroeconômicas indicam pequenas melhorias de curto prazo, mas mantêm um cenário de crescimento lento e sensível a choques externos.

Imagem retirada do Google.
Política comercial e barreiras tarifárias: eleva volatilidade do comércio internacional e redireciona investimentos produtivo.
Diferenças nas trajetórias de juros e inflação entre economias avançadas e emergentes: aumentam o custo do serviço da dívida e pressionam fluxos de capital para ativos de menor risco.
Mudanças na demanda chinesa e no ritmo de crescimento nos EUA e na área do euro: recomposição de cadeias de valor e realinhamento de parcerias comerciais.
O Brasil enfrenta escolha entre capturar oportunidades de substituição de importações e aumentar a competitividade exportadora. Projetos de ampliação do conteúdo local e medidas protecionistas mudam incentivos empresariais e padrões de consumo no mercado interno. Políticas fiscais e monetárias domésticas precisarão equilibrar suporte ao crescimento com sustentabilidade fiscal para não amplificar fragilidades frente a choques externos.

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