Por Caroline Camargo – 1ºano EM.
O serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus (CAMS) alerta que altas temperaturas e secas prolongadas, dentre outros fatores, são extremos contribuintes para o aumento da intensidade do fogo e seus efeitos na qualidade do ar. O CAMS informa, também, que tais incêndios têm se mantido
acima da média, quebrando recordes nacionais e regionais.
Imagem retirada do Google.
“Em 2024, os incêndios na América do Sul têm se mostrado muito acima da média, especialmente na Amazônia e no Pantanal. A fumaça gerada afetou áreas muito além dos locais onde os incêndios ocorreram, chegando a atravessar o Atlântico”, diz Mark Parrington, cientista sênior do CAMS.
Imagem retirada do Google.
Para o Copernicus, esses incêndios são considerados fora do comum, mesmo durante o atual período de julho a setembro, quando normalmente ocorrem queimadas.
“A extensão da fumaça e os efeitos na qualidade do ar indicam a gravidade e a intensidade das chamas. É fundamental manter o monitoramento desses incêndios e suas emissões para entender melhor seu impacto na qualidade do ar e na atmosfera”, acrescentou Parrington.