Por Antonio Carlos – 3°ano EM.
Tabagismo é o termo utilizado para descrever o hábito ou a dependência de consumir produtos derivados do tabaco (cuja droga é a nicotina), como cigarros, charutos e cachimbos, por exemplo. Consoante a Organização Mundial da Saúde (OMS), a incidência do tabagismo pode ser considerada uma epidemia generalizada, ou seja, uma doença que se espalha e aumenta em várias regiões, sem uma escala global e sem uma delimitação geográfica específica. Por isso, deve ser combatida. A queima da substância agrícola conhecida como tabaco está relacionada diretamente ao fumo, devido à fumaça produzida durante esse processo. A nicotina, droga que altera o sistema nervoso central e o estado
comportamental do usuário, é uma substância altamente viciante, a qual torna o fumo um hábito difícil de abandonar.
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O consumo da nicotina por meio da queima do tabaco leva a diversas consequências e doenças, como câncer de pulmão, doenças respiratórias e/ou doenças cardíacas. Vale ressaltar, outrossim, que o fumo passivo, o qual ocorre quando o indivíduo inala a fumaça, mesmo sem fumar, também é bastante prejudicial à saúde. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), consoante às consequências apresentadas, 9,51 % da população — quase uma em cada 10 pessoas — fumam, apesar de o país ter sido reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um exemplo no combate ao cigarro, com um dos menores índices de fumantes do mundo.
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Portanto, medidas fazem-se necessárias para a diminuição do tabagismo no Brasil. Ações como o aumento de impostos sobre produtos de tabaco, proibição do fumo em determinados locais, programas em escolas, controle de publicidade e terapias de reposição de nicotina podem minimizar o crescente aumento de usuários fumantes brasileiros.
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