Por Caio Quintanilha – 1ºano EM
A Biologia Sintética, em franca expansão nos dias de hoje, consiste no uso d bioinformática e técnicas de engenharia genética e bioquímica com o objetivo de desenhar circuitos biológicos modulares, por meio do redirecionamento ou construção de novas rotas metabólicas e a criação de organismos artificiais,
visando maximizar o seu funcionamento. Não se trata de uma técnica específica, mas de um conceito que pode utilizar diferentes abordagens de edição genômica para alcançar a meta final.
Imagem retirada do Google.
Ou seja, é possível utilizar softwares de computadores e reagentes químicos de laboratório para desenhar organismos e criar novos produtos. Esse campo tem implicações profundas em várias indústrias, desde a produção de biocombustíveis até a medicina personalizada. A Biologia Sintética está transformando
fundamentalmente a forma como compreendemos e interagimos com a vida.